Carta a um Jovem Professor
Autor: Philippe Meirieu
LIVRO IDEAL PARA
Estudantes da área de Educação e professores recém-formados.
SOBRE O LIVRO
Resumo
Você tem o desejo de transmitir e a paixão de ensinar. Foi para isso que você se tornou professor... ou vai se tornar. Não para se desgastar impondo disciplina. Não para sucumbir a reformas ministeriais contraditórias. Nem para tentar desesperadamente tapar as brechas de uma sociedade individualista. Assim, você se pergunta, às vezes, se não errou de ofício. Gostaria de convencê-lo de que não é nada disso: não existe contradição entre seu projeto pessoal e as exigências da escola. Gostaria de lhe mostrar que você pode se dedicar plenamente à transmissão de saberes e, ao mesmo tempo, assumir a dimensão política do seu trabalho. Pois é no próprio cerne do ato de ensinar que se processa a educação do cidadão e que se constrói uma sociedade democrática... Para os jovens professores e para todos aqueles que estão comprometidos com o futuro de nossa escola, procurei não evitar nenhuma pergunta e situar-me onde as tensões são mais agudas hoje. Philippe Meirieu
Referência
MEIRIEU, P. Carta a um jovem professor. Porto Alegre: Artmed, 2006. 96p.
Informações técnicas
Impresso
Formato 16x23 cm
Páginas 96
ISBN 9788536307305
Ano 2006
Equipe técnica
Fernando José da Rocha, Doutor em Psicolingüística pela Universidade Católica de Louvain, Bélgica. Professor Adjunto no Departamento de Filosofia da UFRGS.
Tradução:
Fátima Murad.
Sumário
Capítulo 1. Não temos de escolher entre o amor aos alunos e o amor aos saberes
Capítulo 2. Nós ensinamos para que outros vivam a alegria de nossas próprias descobertas
Capítulo 3. Nosso projeto de transmitir não combina com as pressões sociais sobre a Escola
Capítulo 4. Queremos ser eficazes, mas não em quaisquer condições
Capítulo 5. No cerne do nosso ofício está a exigência
Capítulo 6. Uma preocupação da qual não devemos nos envergonhar é a disciplina em sala de aula
Capítulo 7. Qualquer que seja nosso estatuto, quaisquer que sejam nossas disciplinas de ensino, somos todos “Professores de Escola”